Tudo o que importa, no final.
São os abraços. São aqueles abraços que te envolvem a alma, o coração.
São as mãos. São aquelas mãos que te seguram tanto e sempre.
São os olhares. São aqueles olhares que te olham mais fundo e que te contam (e que te roubam) os segredos mais bonitos.
São os sorrisos. São aqueles sorrisos que te abraçam o coração e que te melhoram os dias.
São os beijos. São aqueles beijos que te inundam com tanta ternura, que parece que te curam.
São os colos. São aqueles colos que te abrigam de tudo, que serenam tudo.
São as palavras. São aquelas palavras que te falam com o coração. E são os silêncios. São aqueles silêncios que te escutam o coração.
São as companhias. São aquelas companhias que te confortam só porque estão bem ali, porque ficam, porque (se) importam.
São os gestos. São aqueles gestos que te fazem sorrir, que te acendem a chama da esperança no coração.
São as almas. São aquelas almas que te abraçam. E são os corações. São aqueles corações do bem, que te abraçam tanto também.
São as pessoas. São aquelas pessoas que te querem bem. De verdade.
São os momentos. São aqueles momentos que te tatuam, para sempre, o coração.
É o amor. É aquele amor que te salva, que te mostra (e que é) o lado bom do mundo, a parte bonita da vida.
É o amor. É sempre o amor.
Tudo o que importa, no final. E no início. E sempre.
*
Que nunca te falte.
Que nunca o deixes faltar, também.