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Um abraço para ti

Um abraço para ti

02/07/25

Ver com o coração

por Daniela Barreira

Serenar toda a correria. Silenciar todo o ruído, por dentro e por fora. Para respirar, para sentir, para ver com o coração.

Voltar a olhar e deixarmo-nos tocar pelas coisas mais bonitas.

*

Aqueles abraços que nos fazem sentir em casa.

Aquelas mãos que nos seguram.

Aqueles olhares em cheio na alma.

Aqueles sorrisos que nos abraçam.

Aqueles colos que são refúgio.

Aquelas palavras (e aqueles silêncios) que nos falam ao coração.

Aquelas companhias que nos curam.

Aquelas pessoas que tanto nos querem bem.

Aqueles momentos que nos fazem sorrir.

Aqueles gestos que reacendem em nós a chama da esperança.

*

Nem sempre as coisas mais bonitas fazem barulho ou fogo-de-artifício.

Às vezes, é só um sopro de amor que passa e que nos salva o dia (e que nos salva do dia).

Talvez precisemos de (re)aprender a ler a poesia das coisas simples. E de (re)aprender a ver a vida com o coração.

10/05/25

Aos que (ainda) são tanto.

por Daniela Barreira

Aos que são abraço-porto de abrigo.

Aos que são mão que segura, que conforta.

Aos que são olhar do fundo da alma.

Aos que são sorriso que abraça.

Aos que são ternura que cura.

Aos que são colo que tudo serena.

Aos que são palavra do coração, para o coração.

Aos que são silêncio que compreende tudo.

Aos que são companhia que faz tudo melhorar.

Aos que são amparo e refúgio.

Aos que cuidam como quem respira.

Aos que são gesto que salva.

Aos que fazem sorrir.

Aos que são sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.

Aos que são do lado bom. Do mundo, da vida, de tudo.

Aos que são esperança a acontecer.

Aos que são de verdade, com o coração.

Aos que sabem (e que recordam) o que, de verdade, importa.

Aos que são amor.

No meio de tudo e apesar de tudo.

Aos que são tanto, mesmo sem saberem: Obrigada.

Por serem, por estarem, por existirem.

*

Que nunca nos faltem.

E que nunca os deixemos faltar, também.

19/04/25

Que nunca se apague em ti a esperança.

por Daniela Barreira

Que nunca se apague em ti a esperança.

Que ela se reacenda no teu coração, sempre mais uma vez.

Que a encontres sempre e que ela te abrace para sempre.

Que a encontres naqueles abraços que te envolvem a alma, o coração. Que são porto de abrigo.

Que a encontres naquelas mãos que te seguram tanto e sempre. Que são conforto no momento certo.

Que a encontres naqueles olhos que te olham fundo, que te vêem a alma. Que são o encontro mais bonito.

Que a encontres naqueles sorrisos que te acertam em cheio no coração. Que são afago que faz tudo melhorar.

Que a encontres naqueles colos que te refugiam de tudo, que serenam tudo. Que são guarida de paz.

Que a encontres naquelas companhias que estão sempre ali, que não te largam a mão. Que são amparo seguro.

Que a encontres naquelas pessoas que te querem bem. De verdade. Que são abraço em forma de gente.

Que a encontres naqueles gestos de bondade, que te fazem sorrir. Que são ponto de luz.

Que a encontres naquela ternura que parece sempre ter magia que te cura. Que é sopro de amor.

E que a encontres nesse amor que te salva os dias, que te salva dos dias. E de tudo. Porque é tudo.

Que nunca se apague em ti a esperança.

Que ela se reacenda no teu coração, sempre mais uma vez.

E que sejas a chama que a faz reacender-se no coração de alguém, também, sempre mais uma vez.

09/03/25

Para ti, que talvez (também) precises de ler isto hoje:

por Daniela Barreira

Todos precisamos de um abraço que nos abrigue.

Todos precisamos de uma mão que nos segure (para) sempre.

Todos precisamos de um sorriso que nos abrace o coração.

Todos precisamos de um olhar que nos envolva a alma.

Todos precisamos de ternura que nos cure.

Todos precisamos de um colo que nos serene o coração.

Todos precisamos de um refúgio onde (re)pousar a vida e ficar.

Todos precisamos de uma palavra que nos conforte.

Todos precisamos de um silêncio que nos escute, mesmo sem ser preciso falar.

Todos precisamos de um riso que nos contagie.

Todos precisamos de uma companhia que nunca nos desampare.

Todos precisamos de alguém que nos olhe nos olhos e nos diga, com o coração (e ao coração), que vai correr tudo bem.

Todos precisamos de quem nos queira bem, de verdade.

Todos precisamos de um gesto que nos faça sorrir.

Todos precisamos da bondade a recordar-nos o sentido de tudo.

Todos precisamos da esperança a reacender-se no nosso coração.

Todos precisamos de amor que nos salve.

Todos precisamos, sabes?

Está tudo bem.

Um abraço para ti. E para mim. 🤍

02/03/25

Cuidar: uma das formas mais bonitas de amar.

por Daniela Barreira

A verdade é que tudo passa demasiado depressa. O tempo, a vida, nós.

Vamo-nos atropelando, na correria dos dias, e, quando paramos para recordar o que, de verdade, importa, às vezes, tantas vezes, o tempo já passou.

Talvez, enquanto o tempo ainda é tempo, devêssemos cuidar mais uns dos outros. Cuidar mais dos nossos. Cuidar dos que sempre cuidaram de nós. E dar mais sentido ao tempo.

*

Ser o abraço que acolhe, como quem chega a casa no fim do dia.

Ser a mão que ampara e que resgata toda a força que possa faltar.

Ser o sorriso que conforta e que traz a paz que o coração precisa.

Ser o olhar atento, o que vê tudo, o que olha sempre mais além.

Ser o beijo que tem sempre ternura, que parece ter magia que cura.

Ser o colo onde há sempre espaço, que é sempre refúgio, que é sempre aconchego.

Ser a palavra que fala com amor, que fala como quem abraça.

Ser o silêncio que escuta e que compreende, o silêncio que ensina sempre tanto sobre o amor.

Ser a companhia que alivia o peso de tudo, que torna tudo melhor só por estar ali, a companhia que fica (para) sempre.

Ser quem nunca se esquece, ser quem se importa.

Ser o gesto que fala de amor da forma mais bonita de todas: sem ser preciso falar.

Só por ser cuidado, só por ser amor.

Como quem sabe que cuidar é uma das formas mais bonitas de amar.

*

É que a verdade é que tudo passa demasiado depressa. O tempo, a vida, nós.

E talvez, um dia, nós saibamos recordar (como quem traz de volta ao coração) o que, de verdade, importa.

Que esse dia não tarde a chegar. Que venha para ficar. E que esse dia chegue, antes do tempo passar.

31/12/24

Um abraço para ti.

por Daniela Barreira

Um abraço que seja porto de abrigo. Um aconchego para a alma, para o coração. Que te envolva bem, que abrace tudo.

Uma mão que te segure (para) sempre. Um amparo que nunca, de verdade, te desampare. Que te acompanhe, que te conforte.

Um colo que te guarde. Um refúgio onde (re)pousar a vida e ficar. Que te serene, que te ajude a respirar.

Um olhar que te olhe a alma. Um sorriso que te abrace o coração. Que te toque, que te faça sorrir.

Uma palavra que te fale com amor. Um silêncio que te fale de amor. Que te escute e te compreenda o coração, mesmo sem falar.

Alguém que te queira bem. De verdade. Que esteja, que fique, que se importe. Que te faça sentir que, faça chuva ou faça sol, tu não estás só.

Um gesto de ternura que te cure. Que te acenda a chama da esperança no coração. Que faça tudo melhorar, onde tudo seja amor.

E amor que te salve. Que seja sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade. Amor... que te salve.

*

Que nunca te falte.
Que nunca o deixes faltar, também.

 

***

(Um abraço para ti: é também o nome deste espaço. Que este seja sempre um lugar disso mesmo: um lugar que abrace.)

27/12/24

O Natal aconteceu-me.

por Daniela Barreira

O Natal aconteceu-me.

O Natal aconteceu-me naquela tradição de cozinha que (ainda) não se perdeu.

O Natal aconteceu-me naquelas mãos que guardaram as minhas dentro só para as aquecer.

O Natal aconteceu-me naquela cumplicidade feita de sorrisos e de olhos a brilhar, mesmo para fazer malandrices.

O Natal aconteceu-me naquelas brincadeiras de sempre, só para me fazer rir mais uma vez.

O Natal aconteceu-me à meia-noite, enquanto rezava e pedia que a esperança me (nos) renascesse no coração.

O Natal aconteceu-me naquela mão que procurou a minha, por instantes e de surpresa, como quem procurava mandar embora as nuvens cinzentas.

O Natal aconteceu-me naquele “vim só dar-te um abraço, não tenho mais nada para te dar”, sem saber que isso, para mim, é dar-me tudo.

O Natal aconteceu-me num ou outro olhar que me olhou e me sorriu.

O Natal aconteceu-me numa ou outra palavra que me abraçou.

O Natal aconteceu-me sempre em gestos de amor.

*

O Natal aconteceu-me.

Que o Natal continue a acontecer-nos e que nos fique para sempre.

Que nos renasça a esperança no coração, sempre mais uma vez.

Que ela nos envolva e nos conforte.

Que nunca nos falte.

E que nunca a deixemos faltar, também.

24/12/24

Que, neste Natal, o amor te abrace.

por Daniela Barreira

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Que, neste Natal, o amor te abrace.

Que, neste Natal, o amor te abrace tanto, com tanta verdade, que faça milagres acontecer.

Que, neste Natal, o amor te abrace tanto, com tanta verdade, que se tatue em ti para sempre.

*

Que, neste Natal, um abraço te abrigue como porto seguro.

Que, neste Natal, uma mão te ampare e te conforte.

Que, neste Natal, um olhar te toque e te envolva a alma.

Que, neste Natal, um sorriso te abrace e te cative o coração.

Que, neste Natal, a ternura te cuide e te cure.

Que, neste Natal, um colo te aconchegue e faça tudo serenar.

Que, neste Natal, uma palavra te fale do coração, ao coração.

Que, neste Natal, um silêncio te escute o coração, com o coração.

Que, neste Natal, uma companhia te guarde e te seja sempre presente.

Que, neste Natal, um gesto de bondade torne tudo melhor e te faça sorrir.

Que, neste Natal, alguém te queira bem e te seja, de verdade e para sempre.

Que, neste Natal, tu saibas que ter (e ser) um bom coração é tanto, é tudo.

Que, neste Natal, o amor te salve.

*

Que, neste Natal, o amor te abrace.

Que, neste Natal, o amor seja o teu sol nos dias cinzentos, a tua luz na escuridão, a tua paz na tempestade.

Que, neste Natal, o amor te mostre o lado bom do mundo, a parte bonita da vida.

*

Que, neste Natal, o amor te abrace.

Que, neste Natal, o amor te traga a magia que acende todas as estrelas.

Que, neste Natal, o amor te acenda a chama da esperança no coração.

*

Que, neste Natal, o amor te abrace.

E que, neste Natal, tu descubras que esse abraço é tudo o que importa.

Que esse abraço é a resposta a tudo, o sentido de tudo.

Neste Natal... e em todos os dias. Sempre. Para sempre.

16/11/24

Pessoas que são tanto.

por Daniela Barreira

Pessoas que abraçam. Que abraçam mesmo, do fundo do coração.

Pessoas que dão a mão como quem dá o coração: para sempre.

Pessoas que olham mais fundo, que olham a alma.

Pessoas que sorriem como quem abraça.

Pessoas que são feitas de tanta ternura, que quase parece que cura.

Pessoas que são colo que tudo aconchega, que tudo serena.

Pessoas que falam como fala o amor.

Pessoas que escutam como se escuta o amor, mesmo sem ser preciso dizer.

Pessoas que são companhia em todas as horas: faça chuva ou faça sol.

Pessoas que são amparo, que são conforto.

Pessoas que cuidam, que (se) importam.

Pessoas que são porto de abrigo.

Pessoas que fazem sorrir.

Pessoas que têm o coração do lado certo: do lado do bem.

Pessoas que são esperança a existir, a ser verdade.

Pessoas que são de verdade.

Pessoas que são amor em forma de gente.

Pessoas que são tanto.

Mesmo sem saberem.

Só por serem, por estarem, por existirem.

*

Pessoas que são tanto.

Que nunca nos faltem.

E que nunca as deixemos faltar, também.

09/11/24

Às vezes, eu também tenho medo.

por Daniela Barreira

Eu sou uma pessoa de fé. Sou uma pessoa da esperança: tenho-a no coração. Acredito muito, com muita força, que ainda há esperança. E que ainda podemos (e devemos) ser essa esperança, quando não a vemos à nossa volta. Acredito muito, com muita força, nas coisas bonitas: as coisas do coração. Acredito muito, com muita força, em tatuar o mundo com amor. É isso: sou uma pessoa do amor. Dos afetos. Dos sorrisos e de fazer sorrir. De viver e de ser com o coração. Sou.

Mas, às vezes, eu também tenho medo. Às vezes, muitas vezes, tenho medo. Às vezes, tenho medo maior do que eu, eu que não sou tão grande assim. Tenho medo quando sinto o (meu) mundo estremecer, quando os pilares que o (me) seguram fraquejam, ou quando não sei o que está para vir.

Às vezes, eu também tenho medo. E, nessas vezes (e em todas as vezes), eu só quero um abraço que me abrigue de tudo, uma mão que me segure e que me acompanhe (para) sempre, um colo que me serene o coração, um amparo que nunca, de verdade, me desampare. Um refúgio onde (re)pousar a vida e ficar.

Este não é um texto triste. Este é só um texto para te dizer (e para me dizer): às vezes, eu também tenho medo. Eu, que sou uma pessoa que ainda acredita. Que ainda acredita muito, com muita força. Às vezes (e muitas vezes), eu também tenho medo. Está tudo bem. Um abraço para ti. E para mim. 🤍

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