Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um abraço para ti

Um abraço para ti

06/11/25

Gestos que abraçam

por Daniela Barreira

Há gestos que nos abraçam.

Um abraço que encosta a sua alma à nossa e que faz tudo melhorar. Um olhar que se demora com ternura. Um “lembrei-me de ti” que chega no momento certo. Um coração que escuta o nosso silêncio.

Pequenos gestos que, à primeira vista, podem parecer nada. Mas que, dentro de nós, podem ser tudo.

São gestos que nos abraçam.

Recordam-nos que, no meio da correria e do caos dos dias, às vezes, tantas vezes, é num abraço que nos envolve, numa mão que segura a nossa ou num sorriso do coração que tudo se ilumina. Que a esperança se reacende.

São gestos que nos abraçam.

Fazem-nos sentir que, mesmo nas noites mais escuras, ainda há estrelas a brilhar. Segredam-nos ao coração, com a delicadeza que dispensa as palavras: “tu não estás só, eu estou aqui”.

É isso, o amor: esse sopro invisível que passa e que nos abraça. Que mora na poesia das coisas simples, na bondade que ainda existe. E que tem sempre o dom de nos salvar.

11/09/25

Gestos que salvam

por Daniela Barreira

Há gestos que não pesam, que não fazem barulho ou fogo-de-artifício, mas que ficam. Tatuam-se em nós. E têm o dom de nos salvar.

Como se fossem o pulsar secreto que mantém o nosso mundo em pé.

Um abraço que chega como refúgio e que demora o tempo certo para o nosso coração serenar.

Uma mão que se dá como quem dá o coração: com a certeza de que, aconteça o que acontecer, vai estar sempre perto de nós.

Um olhar que nos encontra e que vê tudo o que somos, mesmo quando nós nos perdemos.

Um sorriso tão breve e tão capaz de nos arrebatar para sempre.

Uma palavra que nos conforta e um silêncio que abraça (e que escuta) o nosso coração.

Um “como estás?” que se importa e que quer saber, de verdade, a nossa resposta.

Uma mensagem só para nos mostrar que se lembra de nós, só para nos fazer sorrir.

Uma companhia que parece que nos segura a alma, que faz tudo melhorar, só porque está ali.

Alguém que nos quer bem e que nos faz sempre sentir isso, mesmo sem ser preciso dizer.

Um pequeno gesto de bondade que ilumina o nosso dia inteiro e que nos inunda o coração de esperança.

É aí. É aí que se escondem as coisas mais bonitas, é aí que acontecem os maiores milagres. É aí que o nosso coração é tocado para sempre. Nesses pequenos gestos que são só o amor a abraçar-nos. E que têm sempre o dom de nos salvar.

Como se fossem o pulsar secreto que mantém o nosso mundo em pé.

É isso, o amor.

Esse sopro invisível que passa e que nos envolve como o abraço que precisamos, o colo que nos falta, o refúgio onde nos podemos curar. E que tem sempre o dom de nos salvar.

Como se fosse o pulsar secreto que mantém o nosso mundo em pé.

E é.

13/07/25

As coisas mais simples

por Daniela Barreira

Às vezes, o que nos salva são as coisas mais simples.

Um abraço que é abrigo.

Uma mão dada que nos ampara.

Um olhar que nos encontra e que nos toca.

Um sorriso que nos abraça o coração.

Um beijo que nos cura.

Um colo onde repousamos, onde serenamos

Uma palavra que nos conforta.

Um silêncio que é (e que nos faz) tanto sentido.

Uma companhia que nos faz sentir melhor só porque está connosco.

Um gesto que nos faz sorrir e que nos dá esperança.

Um céu estrelado que nos faz brilhar o olhar.

Um momento que nos tatua, para sempre, o coração.

Um instante de amor.

Às vezes, o que nos salva não são as coisas grandes.

Ou, talvez, até sejam...

Talvez as coisas maiores (e as melhores) sejam aquelas que nos acontecem, todos os dias, disfarçadas das coisas mais simples, mas cheias de amor.

Como quem diz: cheias de tudo.

02/07/25

Ver com o coração

por Daniela Barreira

Serenar toda a correria. Silenciar todo o ruído, por dentro e por fora. Para respirar, para sentir, para ver com o coração.

Voltar a olhar e deixarmo-nos tocar pelas coisas mais bonitas.

*

Aqueles abraços que nos fazem sentir em casa.

Aquelas mãos que nos seguram.

Aqueles olhares em cheio na alma.

Aqueles sorrisos que nos abraçam.

Aqueles colos que são refúgio.

Aquelas palavras (e aqueles silêncios) que nos falam ao coração.

Aquelas companhias que nos curam.

Aquelas pessoas que tanto nos querem bem.

Aqueles momentos que nos fazem sorrir.

Aqueles gestos que reacendem em nós a chama da esperança.

*

Nem sempre as coisas mais bonitas fazem barulho ou fogo-de-artifício.

Às vezes, é só um sopro de amor que passa e que nos salva o dia (e que nos salva do dia).

Talvez precisemos de (re)aprender a ler a poesia das coisas simples. E de (re)aprender a ver a vida com o coração.

01/02/25

Um pedacinho de amor.

por Daniela Barreira

Às vezes, tantas vezes, são as coisas simples.

Um pequeno gesto que, à primeira vista, possa parecer-nos nada, pode ser tudo para alguém.

Um abraço apertado, uma mão dada, um olhar nos olhos, um sorriso do coração, uma palavra de ternura, um silêncio sentido, uma companhia a amparar, um gesto de amor.

Um pequeno gesto de amor pode ser sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.

Um pedacinho de amor, mesmo o mais pequenino, pode não mudar o mundo inteiro, mas pode mesmo, mesmo, mudar o mundo de alguém.

Esse sopro de amor pode ser o abraço que alguém precisa, o colo que lhe falta, o refúgio onde se pode curar.

O mais pequenino sinal de amor pode ser a chama da esperança a reacender-se no coração de alguém.

Gesto a gesto e pedacinho a pedacinho, às vezes, tantas vezes, mesmo sem se saber, pode-se salvar o dia de alguém, tocar a vida de alguém, fazer sorrir o coração de alguém.

E talvez isso, fazer corações sorrir, seja o sentido de tudo. E o nosso sentido também.

10/08/24

As coisas mais bonitas.

por Daniela Barreira

Vivemos apressados, nesta correria dos dias, da vida, do coração. Atropelamo-nos uns aos outros (e a nós), quase sem reparar. É isso: quase nem reparamos. Uns nos outros. Em nós. E nas coisas bonitas que nos acontecem todos os dias.

Às vezes, basta um instante. O instante em que nos permitimos parar. Serenar toda a correria. Silenciar todo o ruído, por dentro e por fora. Para respirar, para sentir, para ver com o coração. O instante em que nos permitimos parar e em que nos deixamos tocar. Por aquele abraço que é abrigo. Por aquelas mãos que seguram. Por aquele olhar de alma. Por aquele sorriso que abraça. Por aquele beijo que cura. Por aquele gesto de bondade. Por aquelas pessoas que são nossas. Por aquele amor que salva.

E é ali. É naquele instante em que nos permitimos parar e em que nos deixamos tocar, que descobrimos as coisas mais bonitas. Que descobrimos tudo o que importa. E a verdade é esta: não há correria nenhuma no mundo que compense este milagre a acontecer.

16/03/24

Ainda há coisas boas, sabes?

por Daniela Barreira

Ainda há coisas boas, sabes?

Por mais que, às vezes, tentem mostrar-te que não. Por mais que, às vezes, tentem fazer-te sentir e acreditar que não. Por mais que, às vezes, (quase) consigam.

Ainda há coisas boas, sabes?

Os abraços que te abrigam. As mãos que se dão às tuas (para) sempre. Os olhos que olham dentro dos teus. Os sorrisos que te abraçam o coração. Os beijos que te curam a alma. Os colos que te cuidam. Os "gosto de ti" do coração. As palavras que te falam com amor. Os silêncios que te escutam com amor. Ouvir (e sentir) o coração bater. As companhias que te confortam. Os risos que te contagiam. Os olhos a brilhar. A magia do céu cheio de estrelas. Os momentos que se imortalizam. Os gestos que te salvam. E que te fazem sorrir. As tuas pessoas. Os corações que tatuas com a tua vida. As vidas que te tatuam o coração. Viveres e seres, sempre, com o coração. Viveres e seres, sempre, com amor. No final é (só) isto: o amor.

Ainda há coisas boas, sabes?

Talvez, às vezes, possa parecer que não. Mas deixa-me contar-te uma coisa: talvez seja nessas vezes (e em todas as vezes) que nós precisamos sê-las. Ser essas coisas boas. Fazê-las existir, ser verdade.

Porque talvez seja nessas vezes (e em todas as vezes) que elas nos salvam. Essas coisas boas. Às vezes, tão despercebidas. Às vezes, tão à vista. Mas sempre, sempre, em forma de amor.

Ainda há coisas boas, sabes?

Mostra-as. Vive-as. Sê-as. Todos os dias. E nunca te esqueças delas, por favor.

09/02/22

Aquele pequenino milagre.

por Daniela Barreira

Há sempre um milagre, um pequenino milagre, que acontece e que chega para nos iluminar o dia, a vida, o coração.

Às vezes, tão despercebido. Às vezes, tão à vista. Mas sempre, sempre, em forma de amor.

Às vezes, escondido naquele abraço mais demorado que nos abriga. Às vezes, escondido naquela mão que se estende e que nos segura. Às vezes, escondido naquele olhar que faz parar o mundo e que nos cura. Às vezes, escondido naquele sorriso que embeleza tudo e que nos abraça. Às vezes, escondido naquele colo que sabe a casa e que nos serena. Às vezes, escondido naquela palavra do coração que nos conforta. Às vezes, escondido naquele silêncio cúmplice que nos toca. Às vezes, escondido naquele riso que se ouve ao longe e que nos contagia. Às vezes, escondido naquele gesto de amor que nos salva. Às vezes, escondido naquela pessoa que está ali e que nos faz sorrir. 

Há sempre um milagre, um pequenino milagre, que acontece e que chega para nos iluminar o dia, a vida, o coração.

Talvez, às vezes, pareça que não. E talvez, nessas vezes (e em todas as vezes), o maior segredo e o verdadeiro sentido da vida seja nós procurarmos, todos os dias, sê-lo.

Ser aquele abraço que abriga. Ser aquela mão que segura. Ser aquele olhar que cura. Ser aquele sorriso que abraça. Ser aquele colo que serena. Ser aquela palavra que conforta. Ser aquele silêncio que toca. Ser aquele riso que contagia. Ser aquele gesto que salva. Ser aquela pessoa que faz sorrir.

Talvez o maior segredo e o verdadeiro sentido da vida seja nós procurarmos, todos os dias, ser aquele milagre, aquele pequenino milagre, que acontece e que chega para iluminar dias, vidas, corações.

Às vezes, tão despercebido. Às vezes, tão à vista. Mas sempre, sempre, em forma de amor.

13/09/21

O (teu) amor muda o mundo.

por Daniela Barreira

Há alguém, algures por aí, a precisar de um lugar-abraço. O lugar-mais-amor-do-mundo. Onde (de)morar. És tu. O teu abraço é o melhor lugar do mundo para alguém. 

Há alguém, algures por aí, a precisar de quem lhe cative o coração. De quem o abrace. Tanto e sempre. És tu. O teu sorriso abraça corações. 

Há alguém, algures por aí, a precisar de um porto de abrigo. Que sossegue tempestades. Que seja amparo e companhia. És tu. As tuas mãos são o abrigo de alguém.

Há alguém, algures por aí, a precisar de um sinal de esperança. Que abrace tudo. Que faça tudo melhorar. És tu. O teu abraço cura. 

Há alguém, algures por aí, a precisar de quem lhe envolva a alma. De quem lhe toque o coração. Como sopro de amor. És tu. O teu sorriso é em forma de amor.

Há alguém, algures por aí, a precisar de quem lhe ilumine a vida. De quem lhe mostre o lado bom, a parte bonita. És tu. Tu és um sorriso na vida de alguém.

Há alguém, algures por aí, a precisar de um sorriso em forma de abraço. De um sorriso tatuado no coração. És tu. O teu abraço faz corações sorrir.

Há alguém, algures por aí, a precisar de quem lhe melhore o dia. De quem sorria e faça sorrir. Com o coração. És tu. O teu sorriso é a melhor parte do dia de alguém.

Há alguém, algures por aí, a precisar de um gesto que abrace. Que salve. Que seja só amor. És tu. O teu gesto de amor salva.

És tanto. Mais do que sabes.

Há sempre alguém, algures por aí, a quem tu mudas o mundo. Mesmo sem saberes. Quando abraças. Quando sorris. Quando dás a mão. Quando és. Com amor. O (teu) amor muda o mundo. Sabes?

E para ti, que também precisas de um abraço. Que seja colo à alma e ao coração. Às vezes, um abraço é tanto, não é? Um abraço para ti.

Em quantos corações já tatuaste um sorriso?

 

 

(Sobre o Tatuar Sorrisos e sobre aquilo em que eu acredito. Tanto.)

Mais sobre mim

imagem de perfil

Mensagens

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2020
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2019
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2018
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2017
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2016
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2015
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2014
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2013
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2012
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2011
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2010
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2009
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2008
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2007
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D