Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um abraço para ti

Um abraço para ti

01/02/25

Um pedacinho de amor.

por Daniela Barreira

Às vezes, tantas vezes, são as coisas simples.

Um pequeno gesto que, à primeira vista, possa parecer-nos nada, pode ser tudo para alguém.

Um abraço apertado, uma mão dada, um olhar nos olhos, um sorriso do coração, uma palavra de ternura, um silêncio de compreensão, uma companhia a amparar, um gesto de amor.

Um pequeno gesto de amor pode ser sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.

Um pedacinho de amor, mesmo o mais pequenino, pode não mudar o mundo inteiro, mas pode mesmo, mesmo, mudar o mundo de alguém.

Esse sopro de amor pode ser o abraço que alguém precisa, o colo que lhe falta, o refúgio onde se pode curar.

O mais pequenino sinal de amor pode ser a chama da esperança a reacender-se no coração de alguém.

Gesto a gesto e pedacinho a pedacinho, às vezes, tantas vezes, mesmo sem se saber, pode-se salvar o dia de alguém, tocar a vida de alguém, fazer sorrir o coração de alguém.

E talvez isso, fazer corações sorrir, seja o sentido de tudo. E o nosso sentido também.

05/01/25

Ainda há esperança.

por Daniela Barreira

Ainda há esperança.

Acontece-nos e chega-nos como a borboleta mais pequenina que vem, de mansinho, pousar-se na nossa vida: para nos tocar.

Às vezes, tão despercebida. Às vezes, tão à vista. Mas sempre, sempre, para nos abraçar.

Às vezes, escondida naqueles abraços que nos abrigam. Às vezes, escondida naquelas mãos que nos amparam. Às vezes, escondida naqueles sorrisos que nos abraçam. Às vezes, escondida naqueles olhares que nos envolvem. Às vezes, escondida naqueles beijos que nos curam. Às vezes, escondida naqueles colos que nos serenam. Às vezes, escondida naquelas palavras que nos falam ao coração. Às vezes, escondida naqueles silêncios que nos escutam (e que nos sentem) o coração. Às vezes, escondida naquelas companhias que nos confortam. Às vezes, escondida naqueles risos que nos contagiam. Às vezes, escondida naqueles momentos que nos tatuam, para sempre, o coração. Às vezes, escondida naqueles gestos que nos fazem sorrir. Às vezes, escondida naquelas pessoas que nos querem bem.

Ainda há esperança.

Acontece-nos e chega-nos como sopro de ternura capaz de nos salvar os dias (e capaz de nos salvar dos dias). Como a borboleta mais pequenina que vem, de mansinho, pousar-se na nossa vida: para nos tocar.

Às vezes, tão despercebida. Às vezes, tão à vista. Mas sempre, sempre, para nos abraçar. E sempre, sempre, em forma de amor.

*

Que ela nunca nos falte. E que nós nunca a deixemos faltar, também. 🤍

27/12/24

O Natal aconteceu-me.

por Daniela Barreira

O Natal aconteceu-me.

O Natal aconteceu-me naquela tradição de cozinha que (ainda) não se perdeu.

O Natal aconteceu-me naquelas mãos que guardaram as minhas dentro só para as aquecer.

O Natal aconteceu-me naquela cumplicidade feita de sorrisos e de olhos a brilhar, mesmo para fazer malandrices.

O Natal aconteceu-me naquelas brincadeiras de sempre, só para me fazer rir mais uma vez.

O Natal aconteceu-me à meia-noite, enquanto rezava e pedia que a esperança me (nos) renascesse no coração.

O Natal aconteceu-me naquela mão que procurou a minha, por instantes e de surpresa, como quem procurava mandar embora as nuvens cinzentas.

O Natal aconteceu-me naquele “vim só dar-te um abraço, não tenho mais nada para te dar”, sem saber que isso, para mim, é dar-me tudo.

O Natal aconteceu-me num ou outro olhar que me olhou e me sorriu.

O Natal aconteceu-me numa ou outra palavra que me abraçou.

O Natal aconteceu-me sempre em gestos de amor.

*

O Natal aconteceu-me.

Que o Natal continue a acontecer-nos e que nos fique para sempre.

Que nos renasça a esperança no coração, sempre mais uma vez.

Que ela nos envolva e nos conforte.

Que nunca nos falte.

E que nunca a deixemos faltar, também.

21/10/24

Ser sinal de esperança

por Daniela Barreira

Que saibas sempre ser abraço que abriga. Talvez esse abraço seja tanto, talvez seja tudo, para alguém.

Que saibas sempre ser sorriso do coração. Talvez esse sorriso seja sol nos dias cinzentos, para alguém.

Que saibas sempre ser mão que ampara. Talvez essa mão seja luz na escuridão, para alguém.

Que saibas sempre ser colo que serena. Talvez esse colo seja paz na tempestade, para alguém.

Que saibas sempre ser olhar mais fundo. Talvez esse olhar seja abraço na alma, para alguém.

Que saibas sempre ser palavra, ou silêncio, que abraça. Talvez essa palavra, esse silêncio, toque o coração de alguém.

Que saibas sempre ser companhia que conforta. Talvez essa companhia faça sorrir alguém.

Que saibas sempre ser gesto de bondade. Talvez esse gesto seja o lado bom do mundo, para alguém.

Que saibas sempre ser ternura que cura. Talvez essa ternura seja a parte bonita da vida, para alguém.

Que saibas sempre ser amor. Só amor. Que salva sempre. Talvez esse amor seja esperança a acontecer, para alguém.

*

E para ti também.

07/04/24

Um pedacinho de esperança.

por Daniela Barreira

Que saibamos sempre ser abraço. Que envolve com sabor a casa. Porto seguro onde ficar. Abraço que abriga.

Que saibamos sempre ser mão que se dá. Que acompanha e que conforta tanto. Que ampara e que cuida. Mão que segura.

Que saibamos sempre ser olhar. Que vê de verdade, com o coração. Que olha sempre mais fundo. Olhar que toca a alma.

Que saibamos sempre ser sorriso. Sorriso do coração e para o coração. Que melhora o dia de alguém. Sorriso que abraça.

Que saibamos sempre ser gesto de ternura. Que é colo à alma e ao coração. Que aconchega e que serena. Gesto que cura.

Que saibamos sempre ser o lado bom. Que é sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade. Que faz sorrir. O lado que faz acreditar.

Que saibamos sempre ser amor. Que se tatua no dia, na vida, no coração de alguém. No mundo. Amor que é sempre tanto, que é sempre tudo. Amor que salva.

Que saibamos sempre. Com o coração. E que nunca nos esqueçamos.

Talvez seja um pedacinho de esperança. Para alguém. E para nós também.

09/01/24

Um pedacinho de esperança para ti

por Daniela Barreira

Para ti, que às vezes também tens medo: ainda há abraços que nos refugiam.

Para ti, que às vezes também te faltam as forças: ainda há mãos que nos confortam.

Para ti, que às vezes também não estás bem: ainda há olhares que nos cuidam.

Para ti, que às vezes também tens dias cinzentos: ainda há sorrisos que nos fazem sorrir.

Para ti, que às vezes também tens dores que não passam: ainda há gestos que nos curam.

Para ti, que às vezes também ficas sem chão: ainda há colos que nos amparam.

Para ti, que às vezes também te falham as palavras: ainda há corações que nos sentem.

Para ti, que às vezes também te inquietas: ainda há almas que nos serenam.

Para ti, que às vezes também duvidas: ainda há pessoas boas, que nos fazem acreditar.

Para ti: é (sempre) o amor que nos salva.

E esse amor que nos salva, sabes? É a melhor parte. Da vida. De tudo.

23/12/22

(Ser) Esperança

por Daniela Barreira

Esperança.

Precisamos tanto de a encontrar: a esperança. De a encontrar e de deixar que ela nos envolva e nos conforte.

Não é sempre fácil... encontrá-la. E talvez, exactamente por isso, o verdadeiro sentido de tudo seja nós procurarmos, todos os dias, sê-la. Ser essa esperança. Fazer essa esperança existir, ser verdade.

Um sorriso do coração. Dar a mão como quem segura. Um abraço mais forte. Um olhar mais fundo, um olhar de verdade. Falar (e escutar) com amor. Cuidar com ternura, ser vida que cuida. Um gesto de amor. Ser do bem.

Pode ser a parte mais bonita do dia de alguém. Pode ser luz na vida de alguém. Pode fazer sorrir o coração de alguém. Pode abraçar a alma de alguém. Pode ser tanto. Pode ser tudo. Pode mudar o mundo de alguém.

E talvez seja um pedacinho de esperança a acontecer. Talvez seja um pedacinho de esperança a envolver e a confortar. Um pedacinho de esperança a existir, a ser verdade. Para alguém. E para nós também.

Esperança.

Que a encontremos. Que ela nos envolva bem e nos conforte. Que nunca nos falte. E que a sejamos. Que a façamos existir, ser verdade. Que nunca a deixemos faltar.

Talvez seja esse o verdadeiro sentido de tudo. E o nosso também.

Sejamos Natal. Feliz Natal.

Mais sobre mim

imagem de perfil

Mensagens

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2020
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2019
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2018
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2017
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2016
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2015
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2014
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2013
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2012
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2011
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2010
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2009
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2008
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2007
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D