Às vezes, é só um abraço que seja porto de abrigo. Que nos refugie do mundo. De tudo. Que seja lugar seguro para onde podemos sempre correr, para onde podemos sempre voltar. Que seja sempre nosso lugar.
Às vezes, é só um aconchego que nos abrace a alma, que nos abrace o coração. Que seja colo. Que nos guarde. Que nos serene. Que seja guarida onde podemos descansar, onde podemos respirar.
Às vezes, é só uma mão que nos segure com a certeza de que não nos vai largar. Que nos acompanhe, faça chuva ou faça sol. Que seja amparo. Que nos conforte. Que nos faça sentir que vai ficar tudo bem.
Às vezes, é só um olhar que nos olhe a alma. Que nos veja de verdade: por dentro do que somos. Que nos sinta. Que nos olhe como quem nos envolve. Que nos compreenda o coração, sem ser preciso falar.
Às vezes, é só um sorriso do coração, que sorria como quem abraça. Que nos toque. Que nos acenda a chama da esperança no coração. Que torne tudo melhor. Que nos faça sorrir de volta.
Às vezes, é só alguém que nos queira bem. De verdade. Que esteja, que fique, que se importe. Que nos olhe nos olhos e nos faça sentir, mesmo sem dizer, que não estamos sós. Que nos seja. Tanto e sempre.
Às vezes, é só o amor. Todas as vezes.
Em todas as vezes, é o amor.
É sempre o amor.
Tudo o que nos salva.
Ainda há abraços que nos abrigam.
Ainda há mãos que nos seguram.
Ainda há sorrisos que nos melhoram os dias.
Ainda há olhares que nos tocam.
Ainda há beijos que nos curam.
Ainda há colos que nos aconchegam.
Ainda há refúgios que nos serenam.
Ainda há palavras que nos falam do coração, ao coração.
Ainda há silêncios que nos escutam o coração.
Ainda há companhias que nos confortam.
Ainda há risos que nos contagiam.
Ainda há céu cheio de estrelas para nos arrebatar.
Ainda há olhos a brilhar, que se deixam encantar.
Ainda há momentos que nos tatuam, para sempre, o coração.
Ainda há gestos que nos fazem sorrir.
Ainda há almas que nos abraçam.
Ainda há corações que nos sentem. E que nos abraçam tanto também.
Ainda há pessoas que nos querem bem.
Ainda há bondade a acender-nos a chama da esperança no coração.
Ainda há coisas bonitas: as coisas do coração.
Ainda há razões para acreditar.
Ainda há amor.
Que o amor nos salve.
*
Que nunca nos falte.
E que nunca o deixemos faltar, também.
Que saibas sempre ser abraço que abriga. Talvez esse abraço seja tanto, talvez seja tudo, para alguém.
Que saibas sempre ser sorriso do coração. Talvez esse sorriso seja sol nos dias cinzentos, para alguém.
Que saibas sempre ser mão que ampara. Talvez essa mão seja luz na escuridão, para alguém.
Que saibas sempre ser colo que serena. Talvez esse colo seja paz na tempestade, para alguém.
Que saibas sempre ser olhar mais fundo. Talvez esse olhar seja abraço na alma, para alguém.
Que saibas sempre ser palavra, ou silêncio, que abraça. Talvez essa palavra, esse silêncio, toque o coração de alguém.
Que saibas sempre ser companhia que conforta. Talvez essa companhia faça sorrir alguém.
Que saibas sempre ser gesto de bondade. Talvez esse gesto seja o lado bom do mundo, para alguém.
Que saibas sempre ser ternura que cura. Talvez essa ternura seja a parte bonita da vida, para alguém.
Que saibas sempre ser amor. Só amor. Que salva sempre. Talvez esse amor seja esperança a acontecer, para alguém.
*
E para ti também.
Um abraço para te abrigar. Para ser refúgio à alma, ao coração. Para te envolver. Tanto. Sempre.
Uma mão para te segurar. Para não te largar. Para te amparar, para te acompanhar, para te confortar.
Um olhar para te sentir. Para te olhar e saber ver-te de verdade: com tudo o que és. Para te olhar a alma.
Um sorriso para te abraçar. Para te tocar o coração. Para te fazer sorrir, sempre mais uma vez.
Um colo para te guardar. Para ser aconchego, onde repousar. Para te ajudar a serenar.
Uma palavra para te falar com amor. Um silêncio para te falar de amor. Para te compreender o coração, com o coração.
Um gesto de ternura para te curar. Para acender em ti a chama da esperança. Para te tatuar só com amor.
Alguém para te querer bem. Para te ser. De verdade. Para te recordar que, faça chuva ou faça sol, vai estar sempre perto de ti.
Um pedacinho de amor para te salvar. Para ser sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade. Para te mostrar (e ser) o lado bom, a parte bonita. Do mundo. Da vida. De tudo.
*
Que nunca te falte.
Que nunca o deixes faltar, também.
***
(Um abraço para ti: é também o nome deste espaço. Que este possa sempre ser um lugar disto mesmo. Um lugar que (te-me-nos) abrace.)
São os abraços que te envolvem a alma, o coração.
São as mãos que te seguram tanto e sempre.
São os olhares que te olham mais fundo e que te contam (e que te roubam) os segredos mais bonitos.
São os sorrisos que te abraçam o coração e que te melhoram os dias.
São os beijos que te inundam com tanta ternura, que parece que te curam.
São os colos que te abrigam de tudo, que serenam tudo.
São as palavras que te falam com o coração. E são os silêncios que te escutam o coração.
São as companhias que te confortam só porque estão bem ali, porque ficam, porque (se) importam.
São os gestos que te fazem sorrir, que te acendem a chama da esperança no coração.
São as almas que te abraçam. E são os corações do bem, que te abraçam tanto também.
São as (tuas) pessoas que te querem bem. De verdade.
São os momentos que te tatuam, para sempre, o coração.
É o amor que te salva, que te mostra (e que é) o lado bom do mundo, a parte bonita da vida.
É o amor. É sempre o amor.
Tudo o que importa, no final. E no início. E sempre.
*
Que nunca te falte.
Que nunca o deixes faltar, também.
Talvez um abraço te seja casa. E o mundo fique mais bonito.
Talvez uma mão te abrace os sentidos. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um olhar te olhe dentro da alma. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um sorriso te cative o coração. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um beijo te cure de tudo. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um colo te mostre a forma do amor. E o mundo fique mais bonito.
Talvez uma palavra te fale com o coração. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um silêncio te conte o segredo da vida. E o mundo fique mais bonito.
Talvez uma companhia ampare tudo o que és. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um coração te sinta de verdade. E o mundo fique mais bonito.
Talvez alguém te tatue para sempre o coração. E o mundo fique mais bonito.
Talvez um gesto de bondade te salve. E o mundo fique mais bonito.
Talvez o amor, um só segundo de amor. E o mundo fique mais bonito.
Talvez o amor importe.
Ou, deixa-me dizer-te, talvez o amor seja tudo o que importa.
E assim, e só assim, o mundo fique mais bonito.
Alguém que te abrace com sabor a casa.
Alguém que te dê a mão para te segurar, para te confortar.
Alguém que te olhe bem fundo, na alma.
Alguém que te sorria como quem te abraça o coração.
Alguém que te beije e que te inunde de ternura.
Alguém que te seja o colo que tudo serena, que tudo cura.
Alguém que te fale com o coração, ao coração.
Alguém que te escute as palavras, os gestos e os silêncios.
Alguém que te compreenda o coração, sem ser preciso falar.
Alguém que te acompanhe em todas as horas: faça chuva ou faça sol.
Alguém que seja o gesto que te salva os dias. Que te salva dos dias. E de tudo.
Alguém que te faça sorrir, que te faça os olhos brilhar.
Alguém que te mostre (e que te seja) o lado bom, a parte bonita. Do mundo. Da vida. De tudo.
Alguém que te acenda a chama da esperança no coração.
Alguém que te recorde tudo o que importa.
Alguém que te queira bem. De verdade.
Alguém que te tatue amor no coração.
Alguém que te seja amor.
Nunca menos do que amor.
Todos os dias.
*
Que nunca te falte.
Que nunca o deixes faltar, também.
Um dia, tu vais saber que é o amor. Que é sempre o amor. A resposta a tudo, o sentido de tudo.
*
Um dia, tu vais saber que um abraço é porto de abrigo.
Um dia, tu vais saber que uma mão ampara por dentro e por fora.
Um dia, tu vais saber que um olhar de verdade toca a alma.
Um dia, tu vais saber que um sorriso é abraço ao coração.
Um dia, tu vais saber que a ternura cura.
Um dia, tu vais saber que um colo é aconchego que serena.
Um dia, tu vais saber que uma palavra dita com amor parece que abraça.
Um dia, tu vais saber que um silêncio sentido compreende tudo, sem ser preciso falar.
Um dia, tu vais saber que uma companhia que permanece é sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.
Um dia, tu vais saber que cuidar é uma das formas mais bonitas de amar.
Um dia, tu vais saber que um gesto de bondade torna tudo melhor.
Um dia, tu vais saber que fazer alguém sorrir, no meio de tudo e apesar de tudo, é o que de mais bonito se pode andar aqui a fazer.
Um dia, tu vais saber o valor infinito que tem acender a chama da esperança no coração de alguém.
Um dia, tu vais saber que ter (e ser) um bom coração é tanto, é tudo.
Um dia, tu vais saber que as pessoas que te querem bem são o lado bom do mundo, a parte bonita da vida. E de tudo.
Um dia, tu vais saber que os melhores momentos são os que fazem o tempo parar e os que te acertam em cheio no coração... para sempre.
Um dia, tu vais saber que as coisas mais bonitas são as coisas do coração.
Um dia, tu vais saber que o amor salva.
E um dia, tu vais saber que é tudo o que importa.
*
Um dia, tu vais saber.
Que esse dia não tarde a chegar. E que, quando tu te esqueceres, haja sempre um sinal de amor que chegue para te abraçar e para te recordar.
Um dia, tu vais saber.
Que, um dia, esse dia seja todos os dias.
Aos abraços que nos são porto de abrigo.
Às mãos que nos confortam tanto e sempre.
Aos olhos que nos olham dentro da alma.
Aos sorrisos que nos abraçam o coração.
Aos beijos que nos curam com tanta ternura.
Aos colos que nos amparam, que nos guardam, que nos serenam.
Às palavras que nos falam do coração e aos silêncios que nos escutam com o coração.
Às companhias de todas as horas: as que estão, as que ficam, as que se importam.
Aos momentos em que se acendem todas as estrelas.
Aos gestos que nos fazem sorrir.
Às pessoas que nos tatuam amor no coração.
Às nossas pessoas.
Às coisas mais bonitas: as do coração.
Ao amor. Sempre ao amor. Que nos salva. Todos os dias (e de todos os dias).
No meio de tudo e apesar de tudo. A tudo o que importa, no final. E no início. E sempre.
*
Que nunca nos falte.
Que nunca o deixemos faltar, também.
Para ti, que abraças feito porto de abrigo.
Para ti, que dás a mão e que confortas.
Para ti, que olhas bem fundo na alma.
Para ti, que sorris como quem abraça.
Para ti, que és ternura que cura.
Para ti, que amparas, que acompanhas, que cuidas.
Para ti, que és aconchego que serena.
Para ti, que falas do coração.
Para ti, que escutas com o coração.
Para ti, que estás, que ficas, que te importas.
Para ti, que és gesto de amor que salva.
Para ti, que fazes sorrir.
Para ti, que és sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.
Para ti, que mostras (e que és) o lado bom do mundo, a parte bonita da vida.
Para ti, que és esperança a acontecer.
Para ti, que és de verdade, com o coração.
Para ti, que sabes e que mostras que (só) o amor importa.
Para ti, que és amor. No meio de tudo e apesar de tudo.
Para ti, que és tanto. Mesmo sem saberes.
Para ti, por tanto e por tudo.
Para ti.
Para saberes. E para não esqueceres.
Para ti: Obrigada. Por seres, por estares, por existires.