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Um abraço para ti

Um abraço para ti

09/03/25

Para ti, que talvez (também) precises de ler isto hoje:

por Daniela Barreira

Todos precisamos de um abraço que nos abrigue.

Todos precisamos de uma mão que nos segure (para) sempre.

Todos precisamos de um sorriso que nos abrace o coração.

Todos precisamos de um olhar que nos envolva a alma.

Todos precisamos de ternura que nos cure.

Todos precisamos de um colo que nos serene o coração.

Todos precisamos de um refúgio onde (re)pousar a vida e ficar.

Todos precisamos de uma palavra que nos conforte.

Todos precisamos de um silêncio que nos escute, mesmo sem ser preciso falar.

Todos precisamos de um riso que nos contagie.

Todos precisamos de uma companhia que nunca nos desampare.

Todos precisamos de alguém que nos olhe nos olhos e nos diga, com o coração (e ao coração), que vai correr tudo bem.

Todos precisamos de quem nos queira bem, de verdade.

Todos precisamos de um gesto que nos faça sorrir.

Todos precisamos da bondade a recordar-nos o sentido de tudo.

Todos precisamos da esperança a reacender-se no nosso coração.

Todos precisamos de amor que nos salve.

Todos precisamos, sabes?

Está tudo bem.

Um abraço para ti. E para mim. 🤍

31/12/24

Um abraço para ti.

por Daniela Barreira

Um abraço que seja porto de abrigo. Um aconchego para a alma, para o coração. Que te envolva bem, que abrace tudo.

Uma mão que te segure (para) sempre. Um amparo que nunca, de verdade, te desampare. Que te acompanhe, que te conforte.

Um colo que te guarde. Um refúgio onde (re)pousar a vida e ficar. Que te serene, que te ajude a respirar.

Um olhar que te olhe a alma. Um sorriso que te abrace o coração. Que te toque, que te faça sorrir.

Uma palavra que te fale com amor. Um silêncio que te fale de amor. Que te escute e te compreenda o coração, mesmo sem falar.

Alguém que te queira bem. De verdade. Que esteja, que fique, que se importe. Que te faça sentir que, faça chuva ou faça sol, tu não estás só.

Um gesto de ternura que te cure. Que te acenda a chama da esperança no coração. Que faça tudo melhorar, onde tudo seja amor.

E amor que te salve. Que seja sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade. Amor... que te salve.

*

Que nunca te falte.
Que nunca o deixes faltar, também.

 

***

(Um abraço para ti: é também o nome deste espaço. Que este seja sempre um lugar disso mesmo: um lugar que abrace.)

10/03/24

Um abraço

por Daniela Barreira

Um abraço.

Um abraço que nos abrace a alma. Que nos abrace o coração.

Um abraço que seja abrigo. Que nos guarde. Que nos refugie do mundo. De tudo.

Um abraço que seja casa. Que nos deixe (de)morar. Que nos ajude a repousar.

Um abraço que seja colo. Que nos serene. Que nos ajude a respirar.

Um abraço que seja amparo. Que nos conforte. Que nos faça sentir que vai ficar tudo bem.

Um abraço que seja ternura. Que nos aconchegue. Que nos cure. Mesmo sem saber.

Um abraço que nos escute o coração, que nos fale ao coração. Sem ser preciso falar. Que seja feito de sentir. E de tanto sentido.

Um abraço que nos queira bem. De verdade. Que esteja, que fique, que se importe. Que nos abrace (para) sempre.

Um abraço que seja sorriso. Que nos faça sorrir. Que seja sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.

Um abraço que seja esperança. Que nos mostre (e que seja) o lado bom do mundo, a parte bonita da vida.

Um abraço que seja amor. Que nos salve.

Um abraço. Que é sempre tanto. Que é sempre tudo.

Um abraço.

Que nunca nos falte. Que nunca o deixemos faltar, também.

*

O melhor da vida pode ser um abraço, como quem diz que o melhor da vida pode ser o amor. E é.

23/09/23

A esses abraços que são tanto.

por Daniela Barreira

A esses abraços que são tanto.

A esses abraços que nos abraçam a alma, o coração. A esses abraços que nos abrigam. A esses abraços que nos serenam. A esses abraços que nos confortam. A esses abraços que nos amparam. A esses abraços que nos guardam. A esses abraços que nos curam. A esses abraços que nos (de)moram. A esses abraços que nos querem bem. A esses abraços que nos salvam.

A esses abraços que são tanto.

A esses abraços que são sorriso. A esses abraços que são sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade. A esses abraços que nos fazem sentir que vai ficar tudo bem. A esses abraços que inspiram bondade. A esses abraços que são amor.

A esses abraços que são o lado bom, a parte bonita. Do mundo. Da vida. E de tudo.

A esses abraços que são tanto. Obrigada. Por serem, por estarem, por existirem.

22/11/22

Sabes o valor infinito que tem abraçar alguém?

por Daniela Barreira

Nem todos os dias são em forma de sorriso. Às vezes, também há dias cinzentos. Que te pesam na alma. Que te apertam o coração. Há dias assim.

E depois um abraço. Um abraço que te abraça além do abraço. Um abraço que te chama, que te acolhe e que te deixa ficar. E tu, que te deixas ficar e (de)morar, como quem não conhece lugar mais bonito do que este. Para ser. Para estar. Para existir.

Um abraço que te abriga. Um abraço onde te deixas (re)pousar. E todo o peso do mundo e todo o aperto da vida, que guardaste em ti, começam a desatar-se de ti. Desatam-se, pouco a pouco, e devolvem-te a respiração, enquanto te percorrem a alma, o coração, o sorriso, o olhar.

Desatam-se de ti porque há um novo laço a envolver-te. Mais forte do que todos os pesos do mundo. Mais forte do que todos os apertos da vida. Mais forte do que todos os dias cinzentos.

Há aquele abraço. Que te envolve bem e que se enlaça a ti. Enlaça-se mesmo a ti. Por dentro e por fora. Como quem não conhece definição de amor mais bonita do que esta: um abraço que te chama, que te acolhe e que te deixa ficar. Um abraço a ser-te tudo. Um abraço a salvar-te.

Um abraço a provar-te que os milagres acontecem: que até uma alma pesada e um coração apertado podem ser salvos. Que até os dias que não são em forma de sorriso podem ser em forma de amor. E que não há forma mais bonita do que esta. Para ser. Para estar. Para existir.

Sabes o valor infinito que tem abraçar alguém?

01/05/21

Precisamos tanto de um abraço, não precisamos?

por Daniela Barreira

Precisamos tanto de um abraço, não precisamos?

Um abraço bom. Um abraço forte. Um abraço que nos chama. Que nos espera. Que nos envolve. Um abraço que nos é casa. Que nos é lugar. Um abraço que nos demora. Que nos faz (de)morar. Um abraço que nos segura, por dentro e por fora. Um abraço que nos guarda e que nos abriga do mundo. Um abraço que nos sossega e que nos faz (re)pousar. Um abraço que nos sente, de olhos fechados. Um abraço que nos fala, em silêncio. Um abraço que nos escuta o coração. Que nos compassa o coração com o seu. Um abraço que nos toca directamente na alma. Um abraço que nos inunda de si. Um abraço que nos faz ser abraço. Um abraço que nos cura tudo. Um abraço que nos salva de tudo. Um abraço que nos muda o dia. Que nos muda a vida. Um abraço que nos abraça para sempre e, para sempre, nos abraça tanto. Um abraço que nos é amor. Que nos faz ser amor.

Precisamos tanto de um abraço, não precisamos?

10/12/18

Demora-te (dentro de um abraço)

por Daniela Barreira

O mundo corre mais depressa do que o tempo. O tempo não pára e dizem-nos que não podemos demorar. Ensinaram-nos, e ensinam-nos todos os dias, que não há tempo para parar. Não há tempo para demorar. E vamos passando, apressados, pelos dias, quase sempre sem parar. Sem reparar. Sem sentir, nada mais do que a correria do mundo e do tempo. Quase, até, sem respirar. Sem viver para o que realmente nos faz viver. Para o que nos faz amar.

Mas, hoje, eu quero dizer-te uma coisa: demora-te.

Dentro de um abraço.

Abraça alguém de quem gostas muito. Abraça alguém que precisa de um abraço. Abraça alguém porque tu precisas de um abraço. Abraça porque um abraço é a forma mais bonita de (de)morar. E demora-te.

Demora-te dentro de um abraço que, mesmo antes de abrir os braços, já está a chamar-te. Um abraço que te chama com o olhar, um abraço que te convida a entrar. A ficar. A morar. Demora-te dentro de um abraço que te abraça por inteiro. Um abraço que segura cada pedaço do teu coração. Da tua alma. Demora-te dentro de um abraço que te cura. Um abraço que sossega os medos. Um abraço que acalma as tempestades. Um abraço que te salva. Demora-te dentro de um abraço que te aquece quando o mundo é frio (e quando não é, também). Um abraço que te mostra o mundo mais bonito de todos os mundos. Demora-te dentro de um abraço-casa. Um abraço que te guarda dentro. Um abraço que te abriga do mundo inteiro. Um abraço que é o teu lugar. Demora-te dentro de um abraço que é a forma do amor. Um abraço que enlaça dois corações. Um abraço que te abraça para sempre. Demora-te dentro de um abraço que chega quando mais nada chega.

Demora-te dentro de um abraço. Mesmo que o mundo corra mais depressa do que o tempo. Mesmo que o tempo não pare e que digam que não podemos demorar. Demora-te. Demora-te, porque é dentro de um abraço que o mundo pára. Que o tempo pára. E só quando paramos para nos demorarmos em algo, em alguém, é que vivemos. É que amamos.

E a verdade é esta: Mesmo que o mundo corra mais depressa do que o tempo e mesmo que o tempo não pare, não há correria nenhuma no mundo que compense o amor de um abraço demorado. E o milagre de um coração a sorrir.

21/09/15

há abraços.

por Daniela Barreira

Há abraços que nos cativam o coração.

Há abraços que nos chamam, à distância de um olhar.

Há abraços que nos sorriem, por dentro das mãos dadas.

Há abraços que nos abraçam por inteiro: por dentro e por fora.

Há abraços que nos seguram, que nos inundam de si.

Há abraços que nos vêem por dentro, mesmo de olhos fechados.

Há abraços que nos escutam o silêncio.

Há abraços que nos sentem e que nos ouvem o coração.

Há abraços que nos contam segredos.

Há abraços que nos ultrapassam o corpo, nos percorrem a alma e nos abraçam o coração.

Há abraços que nos guardam bem dentro.

Há abraços que nos curam, que nos salvam.

Há abraços que nos abraçam com o coração do coração.

Há abraços que nos ensinam o amor.

Há abraços que, depois de nos abraçarem, nos abraçam para sempre.

24/07/13

Não digo nada, as palavras nunca são precisas quando se sabe ouvir o silêncio.

por Daniela Barreira

Sentada à janela, como sempre. Lá fora o sol, o céu, o infinito. Cá dentro um abraço que se aproxima. Aproximas-te de mim, pé ante pé, e eu já sei o teu abraço a chamar-me, mesmo antes de chegares a mim. Chegas a mim e dás-me razão, assim que as tuas mãos chamam as minhas. Levanto-me. Sorrio-te. Não digo nada, as palavras nunca são precisas quando as mãos se chamam e se dão. Olhas-me fundo. Olhas-me como quem me olha a alma, o coração. Olho-te. Sorrio. Não digo nada, as palavras nunca são precisas quando se olha por dentro. Sorris. Sorris como quem me ouve o silêncio. E sabes o meu abraço a chamar-te, tal como eu sei o teu abraço a chamar-me desde que ouvi os teus passos aproximarem-se. Sorrio. Não digo nada, as palavras nunca são precisas quando se sabe ouvir o silêncio. Abraças-me forte. Os teus braços a abraçar-me e as tuas mãos a segurar-me. Abraças-me como se o abraço fosse tudo. Abraço-te forte. Sinto a tua respiração e o teu coração a bater. Sorrio. Não digo nada, as palavras nunca são precisas quando o abraço é tudo. Olhas-me e sorris-me. Olho-te e sorrio-te. Não digo nada, as palavras nunca são precisas quando se sorri porque já se disse tudo, sem ser preciso dizer.

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