Frase do dia, de todos os dias.
"Onde há fé, há amor. Onde há amor, há paz. Onde há paz, há Deus. Onde há Deus, nada falta."
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"Onde há fé, há amor. Onde há amor, há paz. Onde há paz, há Deus. Onde há Deus, nada falta."
"Um dia ensinei-te o quanto é bom abraçar,
E quando me ouvias parecias ter percebido
Que tão poderoso quanto a força do mar
São os braços de quem nos sabe entrelaçar
Perguntaste se eu gostava que mo fizesses,
Se era importante para o meu mundo funcionar
Respondi e que, sempre que pudesses,
Corresses para mim para me poderes abraçar
Mas o tempo foi passando e
Com ele os abraços foram diminuindo
E mesmo sabendo que seguia amando
O teu abraço já não fazia sentido
Tudo esfriou e acabámos por seguir rumos diferentes
Os anos passaram e, hoje, recordo em algumas coisas que faço
Que embora frios e distantes ficou a marca
A marca profunda do nosso abraço."
Palavras da Doce Cafeína, para este "abraçar outras palavras". "Doce Cafeína" faz-me lembrar os dois lados da moeda, como quem diz da vida, de tudo. O lado doce e o lado menos doce, que nos traz o sabor da cafeína. Ainda assim, mesmo quando a Doce Cafeína nos fala sobre o lado menos doce, consegue sempre mostrar-nos esse lado com um toque de sorriso pelo meio. Assim, nunca nos deixa o lado doce completamente de fora. Acredito tanto que é assim que devemos olhar para a vida, todos os dias. Foi este o abraço que ela nos trouxe hoje. E fez-se sentir tanto. E tão bonito. Obrigada, Doce Cafeína. ❤
"Abraço, gesto de emoção infinita que me arrepia o peito e acalma a alma. É belo, simples e puro.
"Sou apaixonada por abraços! Comparo-os a uma chegada a casa depois de um dia muito frio.
Dar ou receber um abraço é um presente valioso. É uma espécie de benção.
É ser acolhido num porto seguro e sentir-se protegido, nem que seja por alguns minutos, das enormes vagas que tantas vezes temos de enfrentar ao longo da nossa vida.
Abraços são fonte de energia, são sentimento de calma e ao mesmo tempo levam-nos num turbilhão de sentimentos. São momentos em que estamos tão próximos do coração do outro que quase fazem parar o tempo...
Um abraço não é só um abraço, é sobretudo um dom de si mesmo. E há lá no Mundo presente mais importante do que esse?
Que nesta época festiva da qual nos aproximamos, que "debaixo da árvore" hajam mais abraços do que presentes. Que cada um de nós, adultos ou crianças, possamos desfrutar desse calor e dessa paz e que cada um dos abraços que recebamos seja sinónimo de amor e de pertença! Porque ninguém é feliz sozinho!
Desejo-vos uma Montanha de Abraços!"
Palavras da Nala, para este "abraçar outras palavras". A Nala trouxe-nos um abraço que não precisa de palavras. Na verdade, os abraços não precisam de palavras, não é? A Nala trouxe-nos magia embrulhada num abraço. Esta magia que já quer fazer-se sentir. Esta magia que precisamos tanto de sentir, como se fosse a primeira vez. Como quem se deixa encantar pela simplicidade arrebatadora da sua beleza. É esta a verdadeira magia: a que toca corações. Essa, que habita no amor destes dias (e que fique todos os dias). Essa mesma, que habita no amor de um abraço. Obrigada, Nala. ❤
"Abraços teus!
Foram meus
Tantos abraços Teus
Foram teus
Tantos sonhos meus
Sonhos de menina
Que desde pequenina
Recebeu dos teus braços
Tantos e tantos abraços
Abraços de olhos fechados
E sem nada dizer
Onde mesmo calados
Me davas tanto a ver
Abraços de amor ou dor partilhada
Numa sintonia imaculada!
Abraços de coragem
Abraços, que não se esquecem!
Abraços puros e perfeitos
Impregnados de certeza
Abraços, ora desfeitos
Que ora são minha fraqueza
Abraços, sempre presentes
Como laços apertados
Abraços, agora ausentes
Que ora me foram tirados
Resta-me a lembrança
Desses abraços Teus
E uma vida sem esperança
De que voltem a ser meus.
(A meu pai que perdi inesperadamente em Março e de quem tenho tamanha saudade)"
Palavras da Ana D., para este "abraçar outras palavras". A Ana trouxe-nos (me) um abraço muito especial. E, sem saber, tocou-me directamente no coração, de forma muito especial também. Porque falou de mim também. Querida Ana: há abraços que nos abraçam para sempre, mesmo depois de serem braços. Ficam-nos, para sempre, tatuados nos sentidos. Na alma. No coração. Abraçam-nos para sempre, porque são amor. E o amor é amor sempre. E, quando se ama, nada separa. Nem mesmo essa viagem sem tempo... ❤
"E tu já sentiste o sabor de um abraço?
Aquele que aperta,
Que aquece,
Que envolve.
Aquele que chega,
Que se demora,
Que fica.
Aquele que não cobra,
Que permite,
Que sente.
Aquele que alenta,
Que sustenta,
Que acrescenta.
Aquele que sorri,
Chora,
Dá.
Se não, abraço-te daqui!"
Palavras da Lu, para este "abraçar outras palavras". Aqui há coração... Está tudo dito. Não conheço palavras mais bonitas do que estas, as que vêm do coração. Onde há coração, há verdade. Há sentir. E faz tanto sentido. Fez tanto sentido e foi tão sentido, este abraço do coração. Obrigada, Lu. ❤
"Quando um abraço é sentido
Bem como um aperto de mão
É um sentimento vivido
É sentir palpitar o coração
.
Palavras ditas que se abraçam
Como se não houvesse amanhã
São palavras que se entrelaçam
São sentimentos de mente sã.
.
Palavras puras, sem embaraço
Quando saídas do coração
Formam a beleza de um abraço
São carinhos de doce emoção
.
Ofereça sempre um sorriso singelo
Retribua um abraço oferecido
Pois não existe nada mais belo
Que a força de um abraço sentido."
Palavras do Ryk@rdo, para este "abraçar outras palavras". O Ryk@rdo é poesia do coração. É coração que se torna poema e que abraça a alma de quem o lê. É beleza de quem escreve o que sente. De quem sente o que escreve. Obrigada, Ryk@rdo.
"Abraços...
Sou de muitos abraços...
Que sensação de bem-estar e satisfação imediata!
Que felicidade e alegria repentina...
Que sentimento de apego, segurança, conexão, afeto, confiança e intimidade...
Um dos bens mais preciosos da humanidade!
Abraços...
Sou de muitos abraços...
Todos os dias sinto saudades de abraços...
Dos meus pais, das minhas filhas, dos meus genros, da minha neta, da minha irmã...
Sinto saudades dos abraços dos meus amigos...
Sinto saudades dos abracinhos dos meninos da escola... meninos de muitos abracinhos gostosos!
Abraços...
Sou de muitos abraços...
Necessito de abraçar... é a forma não-verbal de mostrar a minha amizade, o meu amor, o meu carinho, a minha solidariedade, a minha admiração... são o meu suporte!
Abraço...
Um instintivo e genuíno sinal de amor!
Eu sou do Abraço!
“Precisamos de 4 abraços por dia para sobreviver.
Precisamos de 8 abraços por dia para nos manter.
Precisamos de 12 abraços por dia para crescer”.
(Virgínia Satir - psicoterapeuta norte-americana)
* Muito obrigada, Querida Daniela, pela oportunidade de poder escrever sobre os abraços, um dos gestos que mais gosto de dar e de receber!"
Palavras da Luísa, para este "abraçar outras palavras". A Luísa é ternura. E, como se pode ler, é abraço também. A Luísa transparece doçura e a beleza da simplicidade. A beleza da verdade: de tudo o que importa. A Luísa é dos abraços. E eu até posso ser suspeita, mas também sei que esta é das formas mais bonitas de se ser. Um abraço, Luísa, e obrigada eu, por teres aceite o convite.
"Haverá sempre um espaço invisível entre nós. Sim. Não fosse o ar o elemento de ligação entre o visível e o invisível, não é?
À luz da ciência nunca conseguimos vencer essa força que nos repele. E as palavras...
As malditas palavras que me perfuram os tímpanos e me aquecem o peito?
Tomara eu que a palavra não tivesse tanto valor e significado. É que para mim ainda tem. Não gosto de atirar palavras ao vento sem sentido. E há palavras que rasgam o peito e nos deixam vulneráveis.
Proponho pena máxima para quem as disser em vão. Não fui eu. Não foste tu. Não foi em vão. Eu sei. Mas o meu "Eu" é desajeitado ao invadir o palco e a gerir emoções sabes? E eu sinto-me como uma menina que enfrenta uma resistência tremenda para se endireitar uma última vez…
Não devia...
É nesse diagrama singular de ligações a pensamentos e sonhos que é impossível ficar longe da loucura.
Ligados por uma ponte de fogo
Que vibra subtilmente
Nos avanços e recuos
É só no teu abraço que me perco
O escudo de folhas que o vento criou
Em torno de um corpo que vê o rastilho de pólvora
Dissipa-se como que por magia
Entre sussurros que não vejo
E olhares que não oiço
Os lábios não escrevem
E a luz divide os corpos
Com os dedos que gritam
Num místico desassossego
E o meu toque aflito
Como se fosse chuva
Desliza pela tua pele nua
Enamora-se e dança
Com a água que tens na boca
Onde as línguas são confidentes
De um amor que não hesita
Em ir mais fundo e mais alto
Entrelaçados com o vento
Onde o tempo abranda
E acelera
E depois abranda de novo
na nudez coberta de pele
E todos os dias te abraça
E ama como a primeira vez
Mas não te rouba o espaço
Tão apreciado
Porque existirá sempre
Um espaço vazio
Sem proteção nenhuma
Entre nós..."
Palavras da Inês, para este "abraçar outras palavras". A Inês é coração. É palavras que saem dele e que o tocam a ele, ao de quem lê. A Inês é escrita sentida, íntima, arrebatadora. Percorre-nos os sentidos e toca-nos directamente no coração. A Inês sente e faz sentir. Como quem, por vezes, escreve o que nos (me) vai no coração e que não foi traduzido em palavras. É isso: a Inês sente e faz sentir. E nem sei se tem essa noção. Se não sabia, agora já sabe. Obrigada, Inês. Por isto tudo e por teres aceite o convite. ❤