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menina dos abraços

um abraço: a melhor forma do amor.

menina dos abraços

um abraço: a melhor forma do amor.

Os anos passam.

Os anos passam. 

Que saibas olhar bem para ti. Para dentro de ti.

Que saibas percorrer cada pedaço do teu coração, onde guardas (só) o que importa. O que importa de verdade.

Que saibas morar em cada abraço.

Que saibas abraçar cada mão dada.

Que saibas entregar-te em cada olhar.

Que saibas sentir cada sorriso.

Que saibas curar em cada beijo.

Que saibas amar as pessoas. As tuas pessoas. As que ficam. Sempre. Para sempre.

Que saibas tatuar corações com a tua vida.

Que saibas deixar que outras vidas te tatuem o coração.

Que saibas agradecer cada milagre.

Que saibas encontrar força para cada tempestade.

Que saibas viver e ser, sempre, com o coração.

Que saibas viver e ser, sempre, com amor.

Todos os dias.

Porque, enquanto os anos passam, é só isto que fica. E que te salva.

Sempre. Para sempre.

Que o saibas, também.

O melhor presente.

O melhor presente vem em forma de abraço que te envolve e te guarda bem dentro, por inteiro.

O melhor presente vem em forma de mãos que te seguram e não te largam mais.

O melhor presente vem em forma de olhar que te vê de verdade e te toca a alma.

O melhor presente vem em forma de sorriso que te abraça o coração e se tatua nele para sempre.

O melhor presente vem em forma de colo que te abraça e te sossega tanto.

O melhor presente vem em forma de beijo que te cura com sabor a ternura.

O melhor presente vem em forma de coração que te abriga como se fosse casa.

O melhor presente vem em forma de gente que se faz tua. Que te faz sua.

O melhor presente vem de forma subtil e pequenina e, ao mesmo tempo, estrondosa e maior do que o mundo.

Ultrapassa tudo. Muda tudo.

O melhor presente vem para te salvar.

O melhor presente vem em forma de amor.

 

E o melhor presente vem em forma de ti. És tu. Quando és… com amor. O melhor presente é o teu amor. Sabes? Experimenta. Faz milagres. Muda mundos. Sê Natal.

Feliz Natal. ❤

É urgente o amor.

É preciso abraçar com a urgência de quem não larga mais.

É preciso dar as mãos com a urgência de quem dá o coração.

É preciso olhar nos olhos com a urgência de quem toca a alma.

É preciso sorrir com a urgência de quem abraça o coração.

É preciso beijar com a urgência de quem tatua ternura.

É preciso ser colo com a urgência de quem respira amor.

É preciso falar com a urgência de quem fala do coração.

É preciso ser silêncio com a urgência de quem é feito de sentir.

É preciso curar lágrimas com a urgência de quem salva (de) tudo.

É preciso rir com a urgência de quem contagia o mundo.

É preciso brilhar no olhar com a urgência de quem se deixa encantar.

É preciso ser das nossas pessoas com a urgência de quem se faz morada. Para sempre.

É preciso amar com a urgência de quem é amor.

É preciso ser amor com a urgência de quem ama.

É preciso o amor com urgência.

É urgente o amor.

Quantas vidas tocamos com a nossa vida?

Talvez tudo o que um dia precisa seja de um lado bonito. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse lado bonito. Às vezes, um sorriso embeleza um dia.

Talvez tudo o que uma vida precisa seja de luz. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser essa luz. Às vezes, uma mão dada ilumina uma vida.

Talvez tudo o que um coração precisa seja de paz. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser essa paz. Às vezes, um abraço serena um coração.

Talvez tudo o que uma alma precisa seja de verdade. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser essa verdade. Às vezes, um olhar de dentro toca uma alma.

Talvez tudo o que alguém precisa seja de acreditar. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse acreditar. Às vezes, uma palavra do coração inspira alguém.

Talvez tudo o que o mundo precisa seja de um milagre. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse milagre. Às vezes, um gesto de amor salva o mundo.

Talvez o amor seja tudo o que é preciso. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse amor.

Mesmo com dias cinzentos, mesmo que a vida troque planos, mesmo que o mundo esteja do avesso.

Às vezes, o amor é tudo. Todas as vezes.

(Talvez seja por essas vezes que ainda cá estamos.)

A melhor parte.

Para ti, que às vezes também não estás bem: não faz mal precisares de um olhar que te cuide. 

Para ti, que às vezes também fraquejas: não faz mal precisares de uma mão que te conforte.

Para ti, que às vezes também tropeças: não faz mal precisares de um colo que te ampare.

Para ti, que às vezes também te dói: não faz mal precisares de um gesto que te cure.

Para ti, que às vezes também és silêncio: não faz mal precisares de um coração que te sinta.

Para ti, que às vezes também tens medo: não faz mal precisares de um abraço que te abrigue.

Para ti, que às vezes também estremeces: não faz mal precisares de uma alma que te sossegue.

Para ti, que às vezes também duvidas: não faz mal precisares de um sorriso que te seja amor.

Para ti: não faz mal.

Porque esse amor que te salva, sabes? É a melhor parte. Da vida. De tudo. 

Encontrar o amor.

O amor acontece-nos todos os dias.

O amor acontece-nos naqueles abraços que nos refugiam do mundo. O amor acontece-nos naquelas mãos que nos confortam a alma. O amor acontece-nos naqueles olhos que nos olham dentro e nos contam tudo o que há de mais bonito. O amor acontece-nos naqueles sorrisos que nos cruzam o caminho e nos fazem parar. O amor acontece-nos naquelas ternuras que nos curam o que dói. O amor acontece-nos naqueles risos que nos fazem rir sempre mais uma vez. O amor acontece-nos naquelas palavras que nos falam ao coração e naqueles silêncios que nos escutam o coração. O amor acontece-nos naquelas pessoas que nos são tanto. O amor acontece-nos na verdade do coração de quem nos quer bem. O amor acontece-nos naqueles gestos que nos fazem acreditar. O amor acontece-nos naqueles momentos que nos iluminam o dia, a vida, o coração. O amor acontece-nos quando olhamos mais longe: com o coração.

O amor acontece-nos todos os dias.

Soubéssemos nós que é porque ele nos acontece todos os dias, que ainda nos salvamos de todos os dias.

O (teu) amor muda o mundo.

Há alguém, algures por aí, à espera do seu lugar. O seu lugar-mais-amor do mundo. Onde (de)morar. És tu. O teu abraço é o melhor lugar do mundo para alguém. 

Há alguém, algures por aí, à espera de quem lhe cative o coração. De quem o abrace. Tanto e sempre. És tu. O teu sorriso abraça corações. 

Há alguém, algures por aí, à espera de um porto de abrigo. Que sossegue tempestades. Onde descansar do mundo. És tu. As tuas mãos são o abrigo de alguém.

Há alguém, algures por aí, de olhos perdidos no vazio. À espera de quem os faça brilhar. De quem lhe mostre o lado bonito da vida. És tu. Tu és um sorriso na vida de alguém.

Há alguém, algures por aí, à espera de um milagre. Que cure. Por dentro e por fora. És tu. O teu abraço cura. 

Há alguém, algures por aí, à espera de quem lhe toque o coração. De quem lhe abrace a alma. Como quem respira amor. És tu. O teu sorriso é em forma de amor.

Há alguém, algures por aí, à espera de quem fique perto. Como quem segura. Como quem guarda. És tu. As tuas mãos foram feitas para abraçar outras mãos.

Há alguém, algures por aí, à espera de um sorriso em forma de abraço. De um sorriso tatuado no coração. És tu. O teu abraço faz corações sorrir.

Há alguém, algures por aí, à espera de quem lhe ilumine o dia. De quem lhe ilumine a vida. E o coração. És tu. O teu sorriso é a melhor parte do dia de alguém.

Há alguém, algures por aí, à espera de um gesto que abrace. Que cuide. Que salve. És tu. O teu gesto de amor salva.

És tanto. Mais do que sabes.

Há sempre alguém, algures por aí, a quem tu mudas o mundo. Mesmo sem saberes. Quando abraças. Quando sorris. Quando dás a mão. Quando és. Com amor. O (teu) amor muda o mundo. Sabes?

Em quantos corações já tatuaste um sorriso?

 

(Sobre o Tatuar Sorrisos e sobre aquilo em que eu acredito. Tanto.)

A ti (que lês):

A ti, que abraças como quem acolhe. E vais abrigando corações, mesmo sem saberes.

A ti, que dás a mão como quem dá o coração. E vais segurando vidas, mesmo sem saberes.

A ti, que sorris como quem abraça. E vais melhorando dias, mesmo sem saberes.

A ti, que olhas como quem vê além. E vais tocando almas, mesmo sem saberes.

A ti, que falas como quem sente. E vais acalentando tanto, mesmo sem saberes. 

A ti, que cuidas como quem ampara. E vais curando dores, mesmo sem saberes.

A ti, que estás como quem fica. E vais serenando tudo, mesmo sem saberes.

A ti, que vives como quem ama. E vais mudando mundos, mesmo sem saberes.

A ti, que amas como quem respira. E vais salvando de verdade, mesmo sem saberes.

A ti, que apesar de todas as marés atribuladas, continuas a remar do lado certo. Do lado do bem.

A ti, que és um pedacinho de amor no meio do mundo.

Para saberes. E não esqueceres. 

A ti, por tudo e por tanto: Obrigada. Por seres, por estares, por existires.

No final, o que fica?

Aqueles abraços. Que te envolvem a alma. Que te serenam o coração. Que te embalam os sentidos. Que são casa. Como se todo o teu lugar fosse um abraço. Sabes? No final, o que fica são esses abraços.

Aqueles sorrisos. Que te convidam a sorrir. Que te tocam por dentro. Que te mudam o dia, a vida, o coração. Que são amor. Como se tudo o que te salva fosse um sorriso. Sabes? No final, o que fica são esses sorrisos.

Aquelas mãos. Que se dão como quem dá o coração. Que te seguram. Que te abraçam bem. Que são cura. Como se tudo o que precisas fosse uma mão. Sabes? No final, o que fica são essas mãos.

Aqueles olhares. Que te olham de verdade. Que te percorrem a alma e te vêem o coração. Onde te perdes e onde te encontras. Que são eternidade. Como se todo o teu para sempre fosse um olhar. Sabes? No final, o que fica são esses olhares.

Aquelas pessoas. Que são abraço. Que são sorriso. Que são mão. Que são olhar. Que te são. Como se tudo o que te é tanto fossem as tuas pessoas. Sabes? No final, o que fica são essas pessoas.

O amor. Sempre o amor. Como se tudo o que importa fosse o amor. E é. Sabes? No final, o que fica é (só) o amor.

A forma da vida.

São tantas as tormentas. É tanto o caos. E é tão pouco o que serena. Tão pouco a ser paz. E depois... um sorriso a tatuar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.

São tantas as dores. É tanto o que se desfaz. E é tão pouco o que cuida. Tão pouco a ser cura. E depois... uma mão a enlaçar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.

São tantos os medos. É tanta a escuridão. E é tão pouco o que abriga. Tão pouco a ser luz. E depois... um abraço a ancorar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.

São tantos os olhares vazios. É tanto o desalento. E é tão pouco o que toca. Tão pouco a ser verdade. E depois... um olhar a fixar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.

São tantos os corações ao frio. É tanto o desamor. E é tão pouco o que acalenta. Tão pouco a ser amor. E depois... uma alma a abraçar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.

A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida. E pode. E, no fundo, é, não é?