O melhor presente vem em forma de abraço que te envolve e te guarda bem dentro, por inteiro.
O melhor presente vem em forma de mãos que te seguram e não te largam mais.
O melhor presente vem em forma de olhar que te vê de verdade e te toca a alma.
O melhor presente vem em forma de sorriso que te abraça o coração e se tatua nele para sempre.
O melhor presente vem em forma de colo que te abraça e te sossega tanto.
O melhor presente vem em forma de beijo que te cura com sabor a ternura.
O melhor presente vem em forma de coração que te abriga como se fosse casa.
O melhor presente vem em forma de gente que se faz tua. Que te faz sua.
O melhor presente vem de forma subtil e pequenina e, ao mesmo tempo, estrondosa e maior do que o mundo.
Ultrapassa tudo. Muda tudo.
O melhor presente vem para te salvar.
O melhor presente vem em forma de amor.
E o melhor presente vem em forma de ti. És tu. Quando és… com amor. O melhor presente é o teu amor. Sabes? Experimenta. Faz milagres. Muda mundos. Sê Natal.
Talvez tudo o que um dia precisa seja de um lado bonito. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse lado bonito. Às vezes, um sorriso embeleza um dia.
Talvez tudo o que uma vida precisa seja de luz. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser essa luz. Às vezes, uma mão dada ilumina uma vida.
Talvez tudo o que um coração precisa seja de paz. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser essa paz. Às vezes, um abraço serena um coração.
Talvez tudo o que uma alma precisa seja de verdade. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser essa verdade. Às vezes, um olhar de dentro toca uma alma.
Talvez tudo o que alguém precisa seja de acreditar. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse acreditar. Às vezes, uma palavra do coração inspira alguém.
Talvez tudo o que o mundo precisa seja de um milagre. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse milagre. Às vezes, um gesto de amor salva o mundo.
Talvez o amor seja tudo o que é preciso. E talvez nós tenhamos sido feitos para ser esse amor.
Mesmo com dias cinzentos, mesmo que a vida troque planos, mesmo que o mundo esteja do avesso.
Às vezes, o amor é tudo. Todas as vezes.
(Talvez seja por essas vezes que ainda cá estamos.)
O amor acontece-nos naqueles abraços que nos refugiam do mundo. O amor acontece-nos naquelas mãos que nos confortam a alma. O amor acontece-nos naqueles olhos que nos olham dentro e nos contam tudo o que há de mais bonito. O amor acontece-nos naqueles sorrisos que nos cruzam o caminho e nos fazem parar. O amor acontece-nos naquelas ternuras que nos curam o que dói. O amor acontece-nos naqueles risos que nos fazem rir sempre mais uma vez. O amor acontece-nos naquelas palavras que nos falam ao coração e naqueles silêncios que nos escutam o coração. O amor acontece-nos naquelas pessoas que nos são tanto. O amor acontece-nos na verdade do coração de quem nos quer bem. O amor acontece-nos naqueles gestos que nos fazem acreditar. O amor acontece-nos naqueles momentos que nos iluminam o dia, a vida, o coração. O amor acontece-nos quando olhamos mais longe: com o coração.
O amor acontece-nos todos os dias.
Soubéssemos nós que é porque ele nos acontece todos os dias, que ainda nos salvamos de todos os dias.
Há alguém, algures por aí, à espera do seu lugar. O seu lugar-mais-amor do mundo. Onde (de)morar. És tu. O teu abraço é o melhor lugar do mundo para alguém.
Há alguém, algures por aí, à espera de quem lhe cative o coração. De quem o abrace. Tanto e sempre. És tu. O teu sorriso abraça corações.
Há alguém, algures por aí, à espera de um porto de abrigo. Que sossegue tempestades. Onde descansar do mundo. És tu. As tuas mãos são o abrigo de alguém.
Há alguém, algures por aí, de olhos perdidos no vazio. À espera de quem os faça brilhar. De quem lhe mostre o lado bonito da vida. És tu. Tu és um sorriso na vida de alguém.
Há alguém, algures por aí, à espera de um milagre. Que cure. Por dentro e por fora. És tu. O teu abraço cura.
Há alguém, algures por aí, à espera de quem lhe toque o coração. De quem lhe abrace a alma. Como quem respira amor. És tu. O teu sorriso é em forma de amor.
Há alguém, algures por aí, à espera de quem fique perto. Como quem segura. Como quem guarda. És tu. As tuas mãos foram feitas para abraçar outras mãos.
Há alguém, algures por aí, à espera de um sorriso em forma de abraço. De um sorriso tatuado no coração. És tu. O teu abraço faz corações sorrir.
Há alguém, algures por aí, à espera de quem lhe ilumine o dia. De quem lhe ilumine a vida. E o coração. És tu. O teu sorriso é a melhor parte do dia de alguém.
Há alguém, algures por aí, à espera de um gesto que abrace. Que cuide. Que salve. És tu. O teu gesto de amor salva.
És tanto. Mais do que sabes.
Há sempre alguém, algures por aí, a quem tu mudas o mundo. Mesmo sem saberes. Quando abraças. Quando sorris. Quando dás a mão. Quando és. Com amor. O (teu) amor muda o mundo. Sabes?
Em quantos corações já tatuaste um sorriso?
(Sobre o Tatuar Sorrisos e sobre aquilo em que eu acredito. Tanto.)
Aqueles abraços. Que te envolvem a alma. Que te serenam o coração. Que te embalam os sentidos. Que são casa. Como se todo o teu lugar fosse um abraço. Sabes? No final, o que fica são esses abraços.
Aqueles sorrisos. Que te convidam a sorrir. Que te tocam por dentro. Que te mudam o dia, a vida, o coração. Que são amor. Como se tudo o que te salva fosse um sorriso. Sabes? No final, o que fica são esses sorrisos.
Aquelas mãos. Que se dão como quem dá o coração. Que te seguram. Que te abraçam bem. Que são cura. Como se tudo o que precisas fosse uma mão. Sabes? No final, o que fica são essas mãos.
Aqueles olhares. Que te olham de verdade. Que te percorrem a alma e te vêem o coração. Onde te perdes e onde te encontras. Que são eternidade. Como se todo o teu para sempre fosse um olhar. Sabes? No final, o que fica são esses olhares.
Aquelas pessoas. Que são abraço. Que são sorriso. Que são mão. Que são olhar. Que te são. Como se tudo o que te é tanto fossem as tuas pessoas. Sabes? No final, o que fica são essas pessoas.
O amor. Sempre o amor. Como se tudo o que importa fosse o amor. E é. Sabes? No final, o que fica é (só) o amor.
São tantas as tormentas. É tanto o caos. E é tão pouco o que serena. Tão pouco a ser paz. E depois... um sorriso a tatuar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.
São tantas as dores. É tanto o que se desfaz. E é tão pouco o que cuida. Tão pouco a ser cura. E depois... uma mão a enlaçar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.
São tantos os medos. É tanta a escuridão. E é tão pouco o que abriga. Tão pouco a ser luz. E depois... um abraço a ancorar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.
São tantos os olhares vazios. É tanto o desalento. E é tão pouco o que toca. Tão pouco a ser verdade. E depois... um olhar a fixar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.
São tantos os corações ao frio. É tanto o desamor. E é tão pouco o que acalenta. Tão pouco a ser amor. E depois... uma alma a abraçar-se em ti. A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida.
A forma do amor em ti. Pudesse ser essa a forma da vida. E pode. E, no fundo, é, não é?