O essencial.
Que nunca esqueçamos o essencial. Que ainda saibamos serenar toda a correria. Silenciar todo o ruído, por dentro e por fora. Para respirar, para sentir, para ver com o coração. Para recordar sempre. E para nunca esquecer. O essencial. O que importa de verdade. No meio de tudo e apesar de tudo. Aquilo que fica, no final.
No final, o que fica são aqueles abraços que nos abrigam dos medos.
No final, o que fica são aquelas mãos que nos confortam nos tempos mais duros.
No final, o que fica são aqueles sorrisos que nos sorriem no meio do caos.
No final, o que fica são aqueles olhares da alma no meio do desalento.
No final, o que fica são aquelas ternuras que nos curam as dores.
No final, o que fica são aqueles amparos que nos seguram as fraquezas.
No final, o que fica são aquelas palavras que nos falam com o coração e aqueles silêncios que nos escutam o coração.
No final, o que fica são aqueles risos que nos aliviam o peso do mundo.
No final, o que fica são aqueles gestos que nos salvam dos dias cinzentos, da escuridão, da tempestade.
No final, o que fica são aquelas nossas pessoas. Que estão, que ficam, que se importam. Todos os dias. (Até, às vezes, quando não merecemos).
No final, o que fica é o amor.
No meio de tudo e apesar de tudo.
Para recordar sempre. E para nunca esquecer.
O essencial é o amor.