Aos que (ainda) são tanto.
Aos que são abraço-porto de abrigo.
Aos que são mão que segura, que conforta.
Aos que são olhar do fundo da alma.
Aos que são sorriso que abraça.
Aos que são ternura que cura.
Aos que são colo que tudo serena.
Aos que são palavra do coração, para o coração.
Aos que são silêncio que compreende tudo.
Aos que são companhia que faz tudo melhorar.
Aos que são amparo e refúgio.
Aos que cuidam como quem respira.
Aos que são gesto que salva.
Aos que fazem sorrir.
Aos que são sol nos dias cinzentos, luz na escuridão, paz na tempestade.
Aos que são do lado bom. Do mundo, da vida, de tudo.
Aos que são esperança a acontecer.
Aos que são de verdade, com o coração.
Aos que sabem (e que recordam) o que, de verdade, importa.
Aos que são amor.
No meio de tudo e apesar de tudo.
Aos que são tanto, mesmo sem saberem: Obrigada.
Por serem, por estarem, por existirem.
*
Que nunca nos faltem.
E que nunca os deixemos faltar, também.